Olá!
Em pleno domingão, temperatura agradável em Londrina/PR, ao baixar a edição do dia 11/08/2019 no Estadão Digital, seleciono alguns conteúdos e um me chama muito a atenção:
Seguro, despachante, aluguel e desmanche já são feitos por celular
A matéria do estadão fala de mobilidade urbana e a onda de startups com foco no setor automotivo.
“Se não assistimos televisão como antigamente, não usamos banco como antigamente, não nos deslocamos pela cidade como antigamente, precisamos questionar também outras relações de negócios ainda engessadas”, ressalta Ricardo Bernandes, presidente da Onsurance
Lendo o texto integralmente, a gente identifica umas opções bem diferentes e com foco na dor do cliente.
Diante disto, pensei, Por quê a gente ainda esta fazendo software como antigamente?
Explico.
Ainda perdemos uma infinidade de tempo tentando detalhar todo o escopo de um projeto de software, todas as possibilidades, exceções e fluxos.
Perdendo tempo, em identificar e/ou mitigar todos os riscos.
Muitas vezes, ignorando as REAIS necessidades do usuário final.
Perdendo tempo, construindo o produto errado.
Processos de construção morosos!
Eu gosto muito das seguintes práticas:
- Identificar a dor a ser resolvida – Lean Startup
- Envolvimento do usuário final como co criador
- Time de negócios e técnico trabalhando juntos
- Ter uma visão macro da dor a ser resolvida
- Participação ativa da área de negócios na priorização e detalhamento
- Uso de prototipação como ferramenta de comunicação ágil entre todos
- Iniciar a construção por uma pequena parte
- Entregas incrementais com ciclo curto, aliada a muito feedback e colaboração na veia
Já pensou se nossos projetos de softwares, pudessem adotar as práticas acima?
Parece simples, né?
#prototipandorequisitos